Os indivíduos em questão incluem oito altos militares e oito cientistas "envolvidos na proliferação e entrega de armas químicas". Ao todo, 255 sírios estão agora proibidos de viajar para a UE, e os ativos de 67 entidades estão congelados, de acordo com o Conselho da UE.
A oposição síria denunciou, em 4 de abril, um suposto ataque com armas químicas contra a cidade de Khan Shaykhun (província de Idlib) que deixou mais de 80 mortos, segundo a Organização Mundial de Saúde. Ela acusou o exército sírio de usar armas químicas, mas os militares negaram todas as acusações.
Em vez de uma investigação, a base de Shayrat, a partir da qual alegadamente teria sido realizado o ataque de 4 de abril, foi atacada em 7 de abril pelas forças dos EUA, que disparam 59 mísseis contra a base.
O presidente da Síria Bashar Assad disse em entrevista à Sputnik que o ataque químico foi inventado para justificar o lançamento de mísseis contra Shayrat.