A iniciativa estipula até um fundo de US$ 250 milhões nos anos fiscais de 2018 e 2019 para combater a "influência russa".
Segundo o documento, o objetivo dos recursos é proteger a infraestrutura de países membros da OTAN e da União Europeia contra ataques de hackers.
O Kremlin afirmou afirmou que tem uma visão "extremamente negativa" do projeto de lei.
A União Europeia destacou que a medida "é motivada por considerações domésticas" e que pode ter "consequências não intencionais" sobre o projeto de diversificação energética do bloco europeu.
Os hackers russos são repetidamente acusados de interferir em instituições governamentais pelos políticos ocidentais. Moscou nega as alegações e as considera absurdas.