"Estamos constantemente em contato com a China e posso dizer que as coisas estão em movimento, mas ainda é cedo demais para dizer o quanto elas se moverão", afirmou a diplomata.
Haley disse que espera que sejam medidas fortes "porque é isso que achamos que precisamos ter", mas não especificou quais possibilidades estão na mesa de negociação. Entretanto, no começo do mês ela afirmou ao Conselho de Segurança da ONU que medidas como cortar as fontes de renda, restringir o acesso a petróleo e ao mercado de armas e aumentar as restrições aéreas e marítimas são uma possibilidade.
Até o momento, as sanções da ONU não conseguiram impedir Pyongyang de seguir seus testes balísticos e nucleares. O Conselho de Segurança já impôs seis rodadas de sanções contra o país de Kim Jong-un.