'Diversão favorita de senadores dos EUA é assustar uns aos outros com a emissora RT'

© Sputnik / Vladimir Trefilov / Acessar o banco de imagensMargarita Simonyan, editora-chefe da Sputnik e canal RT
Margarita Simonyan, editora-chefe da Sputnik e canal RT - Sputnik Brasil
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Segundo a editora-chefe da Sputnik, a diversão favorita de senadores norte-americanos é assustar uns aos outros com a emissora russa RT.

"A diversão favorita dos senadores norte-americanos é assustar uns aos outros com a emissora RT. Seria melhor que fossem à pesca", disse Margarita Simonyan, editora-chefe do canal russo RT e da agência de notícias Sputnik.

A questão da RT foi mais uma vez levantada no Senado. Nas audiências sobre os agentes estrangeiros, a senadora Amy Jean Klobuchar mencionou o canal de televisão russo RT como um exemplo da possível tentativa de evitar seu registro como agente estrangeiro.

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A CIA, o FBI e a NSA divulgaram em janeiro um relatório em que acusaram a Rússia de "intervenção nas eleições norte-americanas", mas desistiram de apresentar quaisquer provas, se referindo ao sigilo de inteligência. Segundo o relatório, as conclusões da inteligência norte-americana sobre "operações secretas da Rússia para influenciar as eleições" foram baseadas nas reportagens das emissoras de TV russas e na informação de redes sociais. Praticamente metade do relatório foi dedicada à emissora RT e à agência Sputnik. Quanto à RT, foram usados dados muito antigos.

O diretor da Inteligência Nacional dos Estados Unidos, James Clapper, disse nas audiências no Senado em janeiro que "está muito preocupado" com a atividade da emissora RT que, em sua opinião, é dirigida contra os EUA. Comentando as declarações da Inteligência Nacional norte-americana, Margarita Simonyan disse que o canal somente relata o que se passa no seu país.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, falando sobre os alegados ataques de hackers, explicou que nos dados pulicados não há informação favorável à Rússia e que a histeria foi criada para desviar a atenção do conteúdo da informação revelada. O porta-voz do presidente da Rússia, Dmitry Peskov, classificou estas alegações como infundadas. O chanceler russo, Sergei Lavrov, considera "sem fundamento" as acusações de Washington de intervenção russa na campanha eleitoral nos EUA.

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