Segundo explica a revista Spiegel, referindo-se às forças de segurança alemãs, esta entidade policial funcionava no território de Raqqa e Mossul. Ela, por exemplo, era encarregada de controlar se as mulheres estavam se vestindo do modo apropriado para as leis adotadas na comunidade jihadista. Particularmente, mulheres que não vestiam roupas completamente fechadas ou usavam maquiagem debaixo da burca, eram castigadas com chicotadas.
De acordo com a revista, durante a operação para libertar Mossul, os militares iraquianos detiveram cerca de 20 mulheres jihadistas de vários países.
Particularmente, a procuradoria alemã trava uma investigação em relação à Linda W., de 16 anos, provinda da região da Saxônia. A estudante escolar desapareceu no verão de 2016 logo depois de se converter ao islã.
Os pais da menina logo se dirigiram às entidades policiais, enquanto o tabloide BILD comunicou nesta segunda-feira (24), referindo-se à procuradoria de Dresden, que o processo tinha sido reaberto graças a novos fatos estabelecidos. De acordo com uma fonte da procuradoria, a menina foi identificada e está recebendo assistência consular.