Os EUA também alertaram os cidadãos norte-americanos para o risco de viajar para a Venezuela por causa do aumento da violência e agitação social e a falta de alimentos e medicamentos.
Desde abril, mais de 100 pessoas morreram durante as manifestações. A Procuradoria Geral confirmou na quinta-feira (27) que um adolescente de 16 anos morreu após ser atingido por um tiro durante os protestos em Caracas na quarta-feira (26), aumentando para cinco o números de mortos só nestes dois dias.
Na entrevista à emissora russa RT em quarta-feira (26) o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse que está pronto para atravessar a fronteira para proteger revolução e alertou o seu homólogo norte-americano Donald Trump contra a continuação do bloqueio do seu país.