As equipes destas duas últimas entidades foram encarregadas de elaborar planos de um "ataque de precisão" para responder a um lançamento de mísseis balísticos nucleares ou não-nucleares, porque este cenário "atingiu o ponto crítico da linha vermelha", comunica a edição.
De acordo com o Munwha Ilbo, o plano mobilizará caças F-15 para atingir os principais centros de comando operacional da Coreia do Norte, principalmente "as janelas do escritório do líder do Partido Trabalhista, Kim Jong-un, na sede do partido em Pyongyang". Vários funcionários militares disseram à edição que os planos de um ataque "cirúrgico" foram elaborados já em 31 de março.
O presidente Moon Jae-in solicitou a criação de uma nova brigada das Forças Especiais com 1.000 — 2.000 homens "para eliminar os dirigentes militares" e "paralisar as instalações de comando em caso de emergência".
A Rússia é de opinião que o míssil testado pela Coreia do Norte foi um míssil balístico de alcance intermediário (IRBM), conforme revelou a análise dos dados do sistema de alerta de deteção de mísseis. Mas a Coreia do Sul e os EUA sustentam que foi testado um míssil balístico intercontinental, que tem um alcance muito maior.