No decorrer do evento, os representantes de ambos os países discutirão a ideia e as áreas onde se realizarão as manobras, definirão a composição das forças e meios e o sistema de abastecimento dos grupos navais. Além disso, ambas as partes examinarão o polígono Gornostai, onde se dará um dos episódios dos treinamentos, e o local de fundeadouro dos navios.
"Planeja-se que no decorrer das manobras sejam analisadas as questões de interação entre grupos navais da Frota do Pacífico e da Marinha chinesa durante a realização de tarefas no âmbito da proteção das vias de comunicação marítimas. Para uma atividade conjunta no mar, planejamos usar navios de superfície, navios auxiliares e a aviação embarcada russa e chinesa", afirmou capitão-de-mar-e-guerra Matveev.
O militar relembrou que a primeira etapa das manobras ocorreu nos fins de julho no Báltico. Matveev frisou que tais manobras entre a Rússia e a China se realizam com regularidade, sendo que esta é já a sexta vez.
O objetivo destes eventos é reforçar cooperação entre as marinhas e o combate a várias ameaças marítimas.
Pela última vez, tais treinamentos se deram em setembro de 2016 no mar do Sul da China.