A proposta, de autoria dos Estados Unidos, é motivada pela insistência de Pyongyang em seguir com seu programa nuclear e de mísseis balísticos, apesar da forte oposição internacional.
"O esforço é para cortar em um terço a receita de exportações da República Popular Democrática da Coreia. Os EUA não trariam isso se não sentissem um sinal de consentimento chinês", disse um diplomata ao Financial Times, acrescentando que a aprovação da resolução dependeria do voto da missão russa na ONU.
Além de atacar as exportações, Washington também espera aumentar o número de indivíduos e entidades da Coreia do Norte na lista negra das Nações Unidas, assim como proibir outros países de realizarem negócios conjuntos com Pyongyang ou contratar trabalhadores norte-coreanos.