Chanceleres da Coreia do Norte e da China se encontram no Fórum da ASEAN

© Sputnik / Ilia Pitalev / Acessar o banco de imagensMinistro das Relações Exteriores da China, Wang Yi
Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi - Sputnik Brasil
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Os ministros das Relações Exteriores da Coreia do Norte e da China, Ri Yong-ho e Wang Yi, respectivamente, reuniram-se no âmbito do Fórum Regional da ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático).

Bandeira da Coreia do Norte - Sputnik Brasil
Já não há mais o que sancionar na Coreia do Norte. E agora?
A informação foi divulgada pela agência de notícias Yonhap, que cita suas fontes diplomáticas.

Supostamente as partes trocaram opiniões sobre o programa nuclear e de mísseis da Coreia do Norte e sobre a recente resolução do Conselho de Segurança da ONU.

Por enquanto, não são conhecidos outros detalhes da conversa.

Em 6 agosto, o Conselho da Segurança da ONU aprovou por unanimidade uma resolução que endurece as sanções contra a Coreia do Norte.

A resolução foi apresentada pelos EUA, que estimam que este documento vá reduzir em um terço a renda anual da Coreia do Norte que atualmente equivale aproximadamente a 3 bilhões de dólares (R$ 9,3 bilhões).

A tensão em torno da Península da Coreia se agravou significativamente depois de Pyongyang ter testado em 28 de julho um míssil balístico intercontinental, já o segundo neste mês.

Segundo um comunicado oficial, o míssil voou cerca de 998 km, atingindo uma altitude de quase 3.725 km, e caiu no mar do Japão cerca de 47 minutos após o lançamento.

De acordo com especialistas norte-americanos, este míssil poderia ameaçar Los Angeles, Denver e Chicago.

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O Ministério da Defesa da Rússia, por sua vez, sustenta que o Hwasong-14 era um míssil de médio alcance, o mesmo que a versão anterior lançada em 4 de julho, e não um míssil balístico intercontinental.

Com este, são já 11 os testes de mísseis balísticos que a Coreia do Norte realizou este ano, incluindo dois lançamentos fracassados em abril.

Em 2016, Pyongyang realizou mais de 20 testes similares, incluindo testes nucleares, apesar das proibições do Conselho de Segurança da ONU.

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