A partir da colisão dos gigantes e surgimento das ondas acima citadas, astrônomos começaram a investigar se buracos negros deste tamanho são comuns e se eles se chocam com frequência ou não.
Segundo declarou o investigador da Universidade da Califórnia, James Bullock, possuímos um bom entendimento sobre a população estrelar no universo e distribuição da massa quando nascem, então, podemos presumir quantos buracos negros poderiam ser formados com massa de 100 sóis e quantos com a massa de 10 sóis.
A investigação mostra que "somente 0,1 a 1% dos buracos negros já formados" precisam colidir um com outro para produzir tal efeito gravitacional.
Na opinião de James Bullock, uma nova séria de ondas pode vir a ocorrer em breve: "Se as teorias sobre a evolução de estrelas estiverem corretas, nesse caso, nossos cálculos indicam que colisões de buracos negros, cuja massa é 50 vezes maior do que a do Sol, serão detectadas nos próximos anos."