"O Japão está constantemente mantendo prontidão para qualquer eventualidade", afirmou Onodera, citado pela agência de notícias Kyodo, acrescentando que Tóquio irá invocar o direito de autodefesa coletiva para garantir a segurança do território japonês.
Aumentando ainda mais as tensões com os Estados Unidos, o regime da Coreia do Norte anunciou nesta semana um plano para atacar a ilha de Guam, na Micronésia, onde os Estados Unidos mantêm bases estratégicas de sua Marinha e Força Aérea. Em resposta, a Coreia do Sul, que, assim como o Japão, teme as consequências de um conflito na região, endureceu o discurso e ameaçou retaliar Pyongyang se o governo de Kim Jong-un insistir na ideia de atacar territórios dos EUA.