Segundo o executivo, os novos mísseis serão capazes de escolher de forma independente a tática de combate, bem como distribuir entre si os alvos.
"Por exemplo, um grupo de mísseis está no ataque. Um deles acerta o alvo e, um segundo antes do impacto, emite um sinal, informando o cumprimento da tarefa. Isso permite não gastar os mísseis em repetidos ataques contra um objeto já destruído. Depois disso, as máquinas redistribuem os alvos e continuam o ataque", disse à imprensa russa o diretor da KTRV.
Por outro lado, ele destacou que "o nível de desenvolvimento da ciência e das tecnologias ainda não chegou no nível, que permite falar de forma prática de máquinas pensantes".
"Se insistirmos nessa questão, no entanto, até 2050 teremos nossos sistemas inteligentes", concluiu Obnosov.