"Estamos prontos", anunciou o general respondendo às perguntas da agência Reuters sobre um possível uso da força.
O chefe de Pentágono também destacou que todos entendem que tragédias podem resultar da guerra e que o conflito militar poderá ter "consequências catastróficas".
Mais cedo, nesta terça-feira (8), o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que a Coreia do Norte "vai receber fogo e fúria como o mundo nunca viu" se voltar a ameaçar os Estados Unidos.
As declarações de Donald Trump provocaram uma resposta quase imediata de Pyongyang. Horas depois, o governo de Kim Jong-un anunciou um plano para atacar Guam com mísseis balísticos.