“O povo se levanta por todo o país para efetuar resistência dez vezes mais forte aos EUA. No dia 9 de agosto apenas na província de Hwanghae Norte por volta de 89 mil jovens apresentaram pedidos para entrar no serviço militar”, se lê no comunicado do jornal.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou no início do agosto por unanimidade uma resolução que impõe novas sanções à Coreia do Norte. O documento proíbe aos países membros da ONU as importações de carvão, ferro, minério de ferro, chumbo e frutos do mar da nação asiática.
Nesta terça-feira (8), o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que a Coreia do Norte "vai receber fogo e fúria como o mundo nunca viu" se voltar a ameaçar os Estados Unidos.
As declarações de Donald Trump provocaram uma resposta quase imediata de Pyongyang. Horas depois, o governo de Kim Jong-un anunciou um plano para atacar a ilha de Guam com mísseis balísticos.