Bannon chegou a ser um dos conselheiros mais próximos de Trump, mas ele foi duramente criticado por sua proximidade com movimentos da chamada "direita alternativa" (Alt-right), especialmente após as manifestações racistas na cidade de Charlottesville na semana passada.
Além disso, foi relatado relatado anteriormente que Trump, suspeitava que Bannon estivesse vazando informações confidenciais do governo dos EUA.
De acordo com o The New York Times, citando fontes da Casa Branca, a ideia de sair do cargo já estava nos planos de Bannon e que ele teria apresentado sua demissão em 7 de agosto, mas o anúncio de sua partida foi adiado pelos eventos de Charlottesville.
As fontes informaram também que Bannon entrou em confronto com altos funcionários da Casa Branca e membros da família Trump.