Segundo comunicou a Agência para a Cooperação de Defesa e Segurança dos EUA, se trata dos sistemas HIMARS, sistemas de mísseis e artilharia móveis, uma versão simplificada de um sistema lançador múltiplo de foguetes com chassi sobre rodas. Também foi comunicado que o Departamento de Estado já avisou o Congresso sobre sua decisão.
"A hipótese de equiparmos o exército da Romênia com sistemas HIMARS é ditada pela necessidade de o equipar com armamento de artilharia moderno que ajude a reforçar as capacidades defensivas do território nacional e aumentar o nível de cooperação entre os exércitos aliados através do fornecimento de boas capacidades de contenção", sublinhou o ministério.
De acordo com a entidade, o país europeu solicitou 54 sistemas HIMARS e os equipamentos necessários para garantir a manutenção de três batalhões de combate.
O ministro da Defesa romeno, Adrian Tutuianu, destacou a disponibilidade da sua entidade para incentivar a sua própria indústria de armamento a equipar o exército, frisando que "o desenvolvimento da indústria de defesa nacional leva à criação de novos empregos, o que contribui diretamente para o crescimento econômico e, indiretamente, para a concretização dos objetivos estratégicos na área de segurança".