A informação foi divulgada pelo chefe do Estado Maior da Força Aérea dos EUA, general David Goldfein, citado pela agência Reuters. No entanto, ele afirmou que a questão está sendo examinada porque os militares norte-americanos apenas iniciaram o processo de traduzir em ações a estratégia de guerra de Trump.
"É muito cedo para dizer o que isso significará em termos de aumentos ou reduções", disse ele em uma entrevista conjunta com a secretária da Força Aérea, Heather Wilson.
Ao mesmo tempo, ele reconheceu que "definitivamente" está sendo considerado o aumento do poder aéreo do país, incluindo o aumento do apoio às forças dos EUA em terra, seguindo o compromisso de Trump de redobrar sua campanha contra insurgentes talibãs, que ganharam terreno contra as forças do governo afegão apoiado por Washington.