Segundo comunica o The National Interest, as duas empresas vão elaborar os conceitos de construção de mais de 600 mísseis durante os próximos 3 anos. O programa de modernização GBSD tem sido debatido no Congresso, que ainda terá que decidir se esta é a forma economicamente mais rentável de substituição dos Minuteman.
"A Rússia está reforçando o seu arsenal nuclear. A Coreia do Norte representa uma ameaça na qual não tínhamos pensado há 15 ou 20 anos. Provavelmente não há tempo para mudar radicalmente a abordagem da tríade nuclear que nos serviu bem durante 70 anos", acrescentou a antiga secretária da Força Aérea, Deborah James, citada pelo The National Interest.
"A última vez que desenvolvemos a tecnologia ICBM foi há mais de 40 anos. Muita coisa mudou e estamos utilizando dados muito antigos", precisou ela.
O chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general David Goldfein, sublinhou que a questão de modernização não é assunto de debate, os EUA têm que modernizar os mísseis que contam com 45 anos.