"Nós consideramos que foi um ato provocador contra os Estados Unidos e os nossos aliados", disse Tillerson em uma entrevista à Fox News Sunday.
"Vamos continuar a nossa campanha de pressão pacífica como descrevi, trabalhando com aliados, trabalhando com a China também para ver se podemos levar o regime de Pyongyang à mesa de negociações", acrescentou Tillerson.
Há um mês, a Coreia do Norte realizou o seu segundo teste com um míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês), o qual foi considerado bem-sucedido por Pyongyang. Dias depois, o país ameaçou atacar a ilha de Guam, plano que foi descartado por enquanto pelo governo de Kim Jong-un.
Os EUA e seus aliados, nomeadamente o Japão e a Coreia do Sul, estão em alerta após o regime de Kim Jong-un ter realizado em julho dois lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais.