"Ações de combate entre a Coreia do Sul e a do Norte resultariam em consequências humanitárias terríveis. Seul seria destruída, dezenas de milhares de civis seriam mortos. Quaisquer variantes de ações militares levariam só à escalada das tensões", declarou o especialista militar e editor-chefe da revista Natsionalnaya Oborona (Defesa Nacional), Igor Korotchenko, comentado o recente comunicado do Ministério da Defesa sul-coreano.
"Neste cenário, não podemos excluir uma guerra nuclear limitada", avisou.
Mais cedo, o Ministério da Defesa da Coreia do Sul informou ter recebido a incumbência de elaborar um plano de resistência a uma intervenção em grande escala por parte da Coreia do Norte. O plano também inclui uma contraofensiva e conquista de Pyongyang sem ajuda dos EUA.
O plano foi a resposta às numerosas ameaças e testes de mísseis efetuados pela Coreia do Norte.