"Nunca consideramos dever implantar armas nucleares dos EUA no nosso país", a agência Yonhap cita um funcionário do gabinete presidencial sul-coreano.
O funcionário, que pediu anonimato, acrescentou que "o governo respeita o regime de não-proliferação e toda a sua política segue em linha com isso".
Os EUA retiraram as armas nucleares táticas da península da Coreia em 1991 segundo o acordo de desnuclearização, não-agressão e reconciliação entre Seul e Pyongyang.
A situação na península da Coreia se agravou depois de o presidente norte-americano, Donald Trump, ter ameaçado a Coreia do Norte com "fogo e fúria". Pyongyang disse, por sua vez, que o país está disposto a desenvolver um plano de ataque com mísseis contra as bases militares norte-americanas na ilha de Guam. Ao mesmo tempo, os EUA e a Coreia do Sul realizaram manobras conjuntas, que Pyongyang considerou como um ensaio para uma possível invasão.