Lilian, que é uma conhecida opositora do presidente Nicolás Maduro, tinha agenda prevista com Macron, Rajoy e com primeira-ministra britânica, Theresa May, e a chanceler alemã, Angela Merkel. Ela teve seu passaporte detido no aeroporto.
"Esperamos Lilian Tintori na Europa. A oposição venezuelana deve permanecer livre", disse Macron por meio de seu Twitter. Já o premiê espanhol foi mais enfático: "Lamentável a proibição da saída de Lilian Tintori. Podem prender as pessoas, mas não os ideais. Liberdade para a Venezuela."
"A Espanha condena esta nova violação dos direitos humanos na Venezuela, que não contribui para uma solução pacífica e democrática para a crise neste país, e insta todas as autoridades a retomar o caminho da democracia e empreender um processo de entendimento com todas as forças políticas, para o bem do povo venezuelano."