Lilian tinha uma agenda prevista com o premiê da Espanha, Mariano Rajoy, a primeira-ministra britânica, Theresa May, o presidente da França, Emmanuel Macron, e a chanceler alemã, Angela Merkel.
A justificativa apresentada pelas autoridades é uma investigação aberta contra Lilian para apurar 200 milhões de bolívares, cerca de US$ 10,8 mil dólares, que foram encontrados em seu carro. Ela afirma que o dinheiro seria utilizada para pagar despesas médicas de sua mãe
"A ditadura me proibiu de sair do país para que eu não denuncie ao mundo a crise que estamos vivendo", afirmou Lilian.
Lilian é casada com Leopoldo López, político condenado a cerca de 14 anos de prisão em 2014 por incitar protestos. López hoje cumpre prisão domiciliar após três anos e meio em cárcere domiciliar.
"Eu estava pronta para falar que há violações dos direitos humanos na Venezuela, que isto é uma ditadura, que existem 590 presos políticos e 53% dos nossos milhos estão desnutridos."
A ativisita diz que a agenda de encontros está mantida, mas com outros representantes venezuelanos.