Na quarta-feira (6) o governo da Moldávia aprovou a participação da Guarda Nacional nas manobras. O presidente, sendo comandante supremo das Forças Armadas do país, anulou o decreto, mas os militares ainda foram enviados à Ucrânia.
"Esta noite no Monitorul Oficial foi publicado o decreto ilegal do governo sobre a participação de representantes do exército nacional das manobras na Ucrânia. Sublinhamos que o envio de militares moldávios nestas circunstâncias viola as disposições constitucionais e outras leis da Moldávia”, escreveu Ion Ceban na sua conta no Facebook.
"O presidente mandou organizar inspeções nas bases militares para investigar a situação e tomar medidas de acordo com a legislação atual, tais como a redução da patente dos militares responsáveis", afirmou Ceban.
As manobras Rapid Trident 2017 serão realizadas entre 8 e 23 de setembro na Ucrânia, delas participarão militantes de 14 países.