Morales, segundo o Ministério Público e a Comissão Internacional Contra a Impunidade na Guatemala (Cicig), ocultou US$ 800 mil utilizados em sua campanha presidencial. Ele foi eleito em 2015 com uma campanha focada no combate à corrupção.
Apenas 25 congressistas, de um total de 158, votaram pela investigação do presidente. Para prosseguir, a medida precisaria de 105 votos. A estabilidade financeira do país da América Central foi apontada como a razão do voto daqueles que decidiram pela continuidade do atual presidente.
Seu antecessor na cadeira presidencial, Otto Perez Molina, foi destituído pelo Congresso e atualmente está preso. Molina também foi acusado de corrupção pela Cicig.
Jimmy Morales afirmou que a votação do Congresso "demostra a maturidade democrática com que a as instituições e os organismos de Estado atuam, representando o povo da Guatemala".