"Queremos defender as redes e garantir a operacionalidade através da capacidade de detectar novos ataques e de lidar com os ataques de uma maneira rápida. Hoje em dia, isso pode levar horas. Tentamos baixar isso para um negócio de minutos", comunicou o tenente-coronel Stephen Roberts, citado pelo The National Interest.
Pela primeira vez, o treinamento do exército incluiu uma síntese especificada entre os ataques cibernéticos e eletrônicos, porque frequentemente estão interligados.
"As capacidades nas mãos de soldados permitem aos desenvolvedores industriais perceber imediatamente a opinião dos soldados", acrescentou Stephen Roberts.
Dado o ritmo da inovação tecnológica, a única solução tomada por especialistas em cibernética norte-americanos é acelerar o processo de desenvolvimento técnico e utilizar a arquitetura aberta para permitir que a nova tecnologia se integre rapidamente com os sistemas existentes.
Os EUA estão preocupados com o desenvolvimento tecnológico militar dos exércitos da Rússia e da China. De acordo com a informação fornecida pelo The National Interest, os sensores russos têm capacidades para detectar sinais eletrônicos do rádio e das tecnologias de comunicação utilizados pelos soldados norte-americanos. A China também é conhecida por ataques cibernéticos contra as redes norte-americanas, afirma a edição.
Por isso, a modernização cibernética norte-americana está orientada para garantir a proteção das redes individuais e ao mesmo tempo colher os benefícios de uma maior interoperabilidade.