Segundo comunicado da presidência do Panamá obtido pela agência Associated Press, o país caribenho destacou os benefícios de sua infraestrutura logística e de portos e afirmou que "tem potencial para se tornar a ponte e o braço comercial entre a China e toda a América Latina".
Wang adiantou que o presidente chinês, Xi Jinping, receberá Varelá em Pequim no mês de novembro — será a primeira visita de um presidente panamenho à China na história.
Citando razões estratégicas e econômicas, o Panamá anunciou em junho o estabelecimento de laços diplomáticos com a China e a ruptura imediata com Taiwan. Pequim não reconhece a soberania de Taiwan e revindica seu território.
A China é o segundo maior cliente do Canal do Panamá — ligação artificial para navios que une o oceano Atlântico ao oceano Pacífico.