Antes, o representante do Ministério da Unificação Nacional sul-coreano, Baik Tae-hyun, dissera que a ajuda humanitária à Coreia do Norte deve ser prestada independentemente da situação política. Segundo Baik Tae-hyun, a comunidade internacional tem a mesma opinião, e na Coreia do Sul, com a chegada da nova administração, nada mudou.
"A parte chinesa prestou atenção às declarações positivas da Coreia do Sul sobre a prontidão de prestar ajuda humanitária à RDPC. Os povos das duas Coreias pertencem a uma mesma nação. A China apoia o estreitamento das relações entre estes povos. A China espera igualmente que as outras partes possam favorecer a normalização dos contatos, seguindo os princípios de humanismo, entendimento e respeito pelos sentimentos dos dois povos", anunciou na coletiva de imprensa Kong Quan, comentando as declarações de Seul sobre a possível ajuda humanitária ao país vizinho.
A declaração do ministério sul-coreano surge no meio dos planos do Conselho para a Cooperação e Intercâmbio entre o Sul e o Norte de prestar ajuda humanitária de 8 milhões de dólares aos norte-coreanos através do fundo da UNICEF e do Programa Alimentar Mundial.