Além disso, de acordo com o comunicado, a presidente da Lituânia expressou apoio à reforma da ONU. Segundo Grybauskaite, "nos últimos tempos a reação da organização à violação do direito internacional tem sido insuficiente, a organização não está cumprindo sua missão na totalidade".
As manobras causaram preocupações nos países da OTAN e entre as autoridades da Ucrânia. O vice-ministro da Defesa da Rússia, Aleksandr Fomin, já havia declarado em entrevistas anteriores que os exercícios são de caráter defensivo, vai ser treinada a luta contra terroristas apoiados do estrangeiro.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia, comentando a transparência das manobras, afirmou que a quantidade de efetivos e equipamentos que participam das manobras Zapad 2017 não atinge o nível sujeito a observação obrigatória prevista no Documento de Viena da OSCE de 2011. O Pentágono, por sua vez, declarou que a Rússia e a Bielorrússia estão respeitando a transparência dos exercícios militares Zapad 2017.