"O tratado sobre proibição [de armas nucleares] é contrário ao sistema existente de não proliferação e desarmamento. Ele ameaça anular o Tratado de não proliferação de armas nucleares, que, há quase 50 anos, esforços conjuntos são empenhados para não proliferação e desarmamento", lê-se no comunicado.
"O objetivo dos aliados [da OTAN] é promover detenção como fator principal da nossa defesa conjunta a fim de fortalecer indivisibilidade da segurança da Aliança. Enquanto existirem armas nucleares, a OTAN permanecerá sendo uma aliança nuclear", lê-se no documento.
A OTAN "apela a todos os parceiros e países, que planejam apoiar esse acordo, para ponderar seriamente as suas consequências para a paz e segurança mundial".
O presidente do Brasil, Michel Temer, por sua vez,declarou em 19 de setembro que o Brasil planeja assinar o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares durante o seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York.