"É a primeira vez que nossos soldados estacionados em Djibuti saíram da base para realizar treinamentos de combate", comunicou o comandante da base, Liang Yang, citado pelo South China Morning Post.
Os exercícios envolveram a participação de dezenas de oficiais chineses e foram realizados na zona de treino da gendarmaria nacional.
A China inaugurou a sua primeira instalação militar no estrangeiro em 1 de agosto. O país pretende utilizar a base para reabastecer os seus navios militares que participam das missões da paz na região.
A China deslocou para esta zona um contingente militar de cerca de 10 mil soldados, que vão permanecer no país até 2026.
Com a base em Djibuti, China também pode tentar conter as Forças da Autodefesa do Japão, que possuem igualmente um contingente em Djibuti.
【中國解放軍吉布提首次實戰訓練 日本也將演練“武裝撤僑”】https://t.co/R12tYkC5mt pic.twitter.com/B28GG3LixS
— 通傳媒 (@TongMediaHK) 24 de setembro de 2017
De facto, logo após o início das manobras chinesas, os soldados japoneses iniciaram as suas próprias manobras, praticando a proteção dos japoneses no estrangeiro.
解放军在吉布提首次实战化训练 三天后日本演练
— 中文焦点新闻 (@cnfocus) 24 de setembro de 2017
编者按:就在日本首次在吉布提实施武装撤侨演练的前三天,当地时间22日上午,中国驻https://t.co/TP8KbVcrUU pic.twitter.com/Nhu7xvMgzP
Para além das tropas chinesas e japonesas, o Djibuti, que é uma área estrategicamente importante na entrada sul do mar Vermelho, alberga contingentes militares dos EUA e da França.