Membros do ELN e das forças de segurança estatais também farão parte da equipe de monitoramento — que terá direito a posse de armas.
Igreja Católica e ONU devem intermediar em caso de desacordo entre as partes, produzir informes sobre o processo, escrever relatórios e recomendações e atuar como porta-voz.
O acordo entre Governo e o grupo rebelde foi anunciado em 4 de setembro após as duas partes reunirem-se em Quito, no Equador. A trégua está prevista para até o dia 9 de janeiro de 2018.
O ELN é o último grupo rebelde em atividade na Colômbia após as Forças Armadas Revolucionárias (FARC) deixarem a via armada e iniciarem seu processo de conversão em um partido político.