De acordo com o comunicado do Laboratório de Astronomia de Raios X do Sol, que faz parte ao Instituto Físico Lebedev da Academia de Ciências russa, esta ejeção de massa coronal atingiu uma intensidade de X8,3 quando foi registrada em 10 de setembro.
Por sua vez, a NASA indicou que a energia libertada sob forma de raios X sobrecarregou o sensor do satélite que o estava observando, sendo algo que aconteceu pela última vez em 2003, quando explodiu uma fulguração de intensidade X20, a mais poderosa que já tinha sido registrada. A erupção mais forte observada após esse evento ocorreu em 6 de setembro passado e teve magnitude de X9,3.