"Pedimos a participação no evento central neste 9 de outubro em Vallegrande (departamento de Santa Cruz, leste), é importante lembrar a história # 50AñosComoElChe", escreveu Morales em sua conta no Twitter.
Convocamos a la participación en el acto central este 9 de octubre en Vallegrande, es importante rememorar la historia #50AñosComoElChe
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) 2 de outubro de 2017
O presidente boliviano também disse que o país receberá a "visita de altas autoridades, parentes do Che e muitos movimentos sociais que virão de diferentes países da região".
Tendremos la visita de altas autoridades, familiares del Che, y muchos movimientos sociales que vendrán de distintos países de la región.
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) 2 de outubro de 2017
Da mesma forma, o presidente lembrou que a luta da humanidade tem sido dos povos "contra impérios que querem nos dominar, então Che lutou", acrescentou.
La lucha de la humanidad ha sido socialismo y capitalismo y viceversa, pueblos contra imperios que quieren dominarnos, así luchó el Che.
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) 2 de outubro de 2017
De acordo com os organizadores, na próxima quinta-feira será realizada em Vallegrande a primeira noite artística em homenagem à guerrilha, que também estabelecerá a primeira mesa de reflexão sobre o pensamento guevarista.
O vice-presidente de Cuba, Miguel Mario Díaz-Canel Bermúdez, ex-combatentes da guerrilha cubana e delegados de movimentos sociais da Argentina, Brasil e Peru, entre outros participantes, deverão desembarcar no país no dia 9 de outubro.
Em novembro de 1966, Guevara iniciou um movimento de guerrilha na selva de Ñancahuazu, no sudeste da Bolívia, com o objetivo de ampliar a luta armada na América do Sul na busca de seus ideais socialistas.
Em 9 de outubro de 1967, ele foi assassinado na província de Vallegrande por um efetivo das Forças Armadas da Bolívia, um dia depois de ter sido ferido e capturado.