Grupo de Lima pede 'transparência' a Maduro durante eleições

© Foto / REUTERS/Carlos Garcia RawlinsHomem votando em Caracas, capital da Venezuela.
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Os doze países latino-americanos que formam o Grupo de Lima pediram nesta quinta-feira (5) "transparência" ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, nas eleições governamentais de 15 de outubro, que foram adiadas duas vezes após a vitória da oposição nas eleições legislativas de 2015.

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Em uma declaração da chancelaria peruana, o grupo de países pediu que as eleições para governador sejam realizadas "no âmbito do pleno respeito pela Constituição e pela Lei Orgânica dos Processos Eleitorais" da Venezuela.

Formado por Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru, o Grupo de Lima também pediu a Maduro e ao Conselho Nacional Eleitoral a livre participação de todos os candidatos, bem como a presença de observadores internacionais, para obter resultados legítimos e que sejam um reflexo fiel da vontade popular.

A oposição escolheu por primárias 19 de seus 23 candidatos. Els irão integrar a Mesa da Unidade Democrática — aliança de quase 30 partidos oposicionistas.

O Grupo de Lima também pediu ao governo de Maduro que a votação ocorra com "pleno respeito ao voto livre, secreto, efetivo e universal". Os líderes dos 12 países que integram o Grupo de Lima reuniram-se pela primeira vez em agosto na capital peruana, onde assinaram uma declaração e denunciaram a "ruptura democrática" na Venezuela.

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