Formado por Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru, o Grupo de Lima também pediu a Maduro e ao Conselho Nacional Eleitoral a livre participação de todos os candidatos, bem como a presença de observadores internacionais, para obter resultados legítimos e que sejam um reflexo fiel da vontade popular.
A oposição escolheu por primárias 19 de seus 23 candidatos. Els irão integrar a Mesa da Unidade Democrática — aliança de quase 30 partidos oposicionistas.
O Grupo de Lima também pediu ao governo de Maduro que a votação ocorra com "pleno respeito ao voto livre, secreto, efetivo e universal". Os líderes dos 12 países que integram o Grupo de Lima reuniram-se pela primeira vez em agosto na capital peruana, onde assinaram uma declaração e denunciaram a "ruptura democrática" na Venezuela.