Isso comunica a edição on-line Ukrainskaya Pravda com referência ao chefe do Estado-Maior Viktor Muzhenko.
Kiev pediu a Washington meios de reconhecimento aéreo, armas antitanque e sistemas de guerra eletrônica.
Os jornalistas perguntaram a Muzhenko se alguma coisa pode impedir a recepção da ajuda militar de Washington. Em resposta, ele notou que, segundo algumas suposições, as explosões recentes dos armazéns de armamento perto de Vinnitsa visavam impedir os fornecimentos dos EUA.
Em setembro, o presidente ucraniano Pyotr Poroshenko disse que o Senado norte-americano destinou a Kiev 500 milhões de dólares para a defesa e segurança. Segundo ele, o projeto de lei prevê os fornecimentos a Kiev de "armas letais de caráter defensivo". Contudo, os EUA nunca confirmaram oficialmente as suas palavras, e na lei do orçamento para 2018, aprovada pelo Senado, destinaram a Kiev 150 milhões de dólares.
Após o encontro com Trump, Poroshenko disse que não se trata de armas letais e que Kiev só vai receber as armas defensivas.
Rússia advertiu muitas vezes contra os planos de fornecimento de armas à Ucrânia, porque isso só aumentará as tensões em Donbass. A maioria dos políticos europeus pronunciaram-se contra os fornecimentos de armas a Kiev.