Contudo, a representante permanente dos EUA junto à ONU, Nikki Haley, tinha outra posição e prometeu recolher dados convincentes com o fim de descartar a certificação do acordo.
"Permita-me fundamentar isso", disse Haley durante uma reunião com o presidente em julho, com o que este concordou.
A revista assinala que Haley se tornou em uma "voz interior" de Trump no que se trata do acordo com o Irã e hoje em dia é considerada como sucessora potencial de Tillerson no cargo de secretário de Estado.
Na véspera, Trump recusou confirmar ao Congresso que o Irã observa o Plano de Ação Conjunto Global, apelou aos legisladores para que se debrucem sobre as "falhas significantes" do acordo nuclear e prometeu introduzir novas sanções contra Teerã, inclusive por "apoio ao terrorismo".