Nova 'vítima' de Hillary Clinton: WikiLeaks é filial da inteligência russa

© REUTERS / RICK WILKINGEx-candidata democrata à presidência, Hillary Clinton, com seu marido, ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, durante a cerimônia de posse de Trump, em 20 de janeiro de 2017
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A ex-secretária de Estados dos EUA e ex-candidata à presidência, Hillary Clinton, acredita que o site WikiLeaks coordenou sua atividade com o governo russo para impedir as eleições presidenciais nos EUA de 2016.

"Infelizmente, o WikiLeaks é uma filial da inteligência russa, quase totalmente controlado por ela", declarou Clinton em entrevista com a ABC.

A política norte-americana está segura de que o site trabalhou no âmbito da "operação", dirigida pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin. Clinton explica que tudo isso começou na época em que ela era ainda secretária de Estado, pois ela tentava resistir ao seu "autoritarismo" e por esta razão o presidente russo guarda injúria.

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Hillary Clinton afirma que perdeu cerca de 77.000 votos devido às publicações do WikiLeaks. Ao mesmo tempo, ela indica que o site não poderia ter alcançado tal efeito sem apoio externo.

Em seu novo livro "O Que Aconteceu" ("What Happened"), a democrata Hillary Clinton revela todos os segredos da tempestuosa campanha presidencial americana de 2016, onde disputou contra o republicano Donald Trump.

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