Pyongyang: manobras de Washington e Seul na península 'criam ameaça de guerra'

© AP Photo / Ha Kyung-minSubmarino nuclear norte-americano USS Michigan se aproximando da base naval de Busan, Coreia do Sul, 13 de outubro de 2017
Submarino nuclear norte-americano USS Michigan se aproximando da base naval de Busan, Coreia do Sul, 13 de outubro de 2017 - Sputnik Brasil
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A Coreia do Norte está segura de que os EUA devem por fim às suas manobras conjuntas com a Coreia do Sul, realizadas perto da península da Coreia.

Vice-ministro das Relações Exteriores do Japão, Shinsuke Sugiyama (à esquerda), aperta a mão do vice-secretário de Estado dos EUA, John Sullivan (à direita), durante reunião em Tóquio, em 16 de outubro de 2017 - Sputnik Brasil
Estados Unidos estão se preparando para 'o pior' em relação à Coreia do Norte
A delegação norte-coreana, que está participando da Assembleia da União Interparlamentar na cidade russa de São Petersburgo, pediu para Washington e Seul interromperem seus exercícios militares perto da península da Coreia.

Os Estados Unidos e a Coreia do Sul "devem por fim aos seus exercícios militares na península coreana", assegurou na terça-feira (17) a delegação da Coreia do Norte na Assembleia da União Interparlamentar na cidade russa de São Petersburgo.

Essas manobras conjuntas entre ambos os países "criam uma ameaça de guerra para nós", sublinhou um membro da delegação.

Porta-aviões Ronald Reagan dos EUA perto da península da Coreia - Sputnik Brasil
OTAN para EUA: precisamos de equilíbrio entre 'não fazer nada e usar meios militares'
Na segunda-feira (16), os EUA e a Coreia do Sul iniciaram as manobras militares conjuntas nos mares do Japão (também conhecido como mar do Leste) e Amarelo, onde participam cerca de 40 navios, incluindo o grupo de combate liderado pelo porta-aviões USS Ronald Reagan. A conclusão das manobras está marcada para sexta-feira (20).

Ao mesmo tempo, os caças F-15K, FA-18, A-10 e helicópteros Apache AH-64E, Lynx e AW-159 Wild Cat estão inclusos nas manobras.

Pyongyang, por sua vez, qualifica esses exercícios militares como "preâmbulo de guerra" e prometeu responder a essas "provocações militares imprudentes" dos EUA.

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