Além disso, a Administração tem dificuldade em chegar a acordo no que se refere ao modo de transferir o poder na Síria.
Segundo as fontes da NBC, alguns dos membros da Administração Trump mais conservadores, entre os quais a representante oficial dos EUA na ONU Nikki Haley, apoiam firmemente a afastamento de Assad do poder. Contudo, alguns responsáveis do governo norte-americano estão certos de que somente o presidente evitará que a Síria se transforme em um "buraco preto capaz de devorar a maior parte da região".
Antes, as unidades árabe-curdas das Forças Democráticas da Síria anunciaram o início do assalto decisivo a Raqqa depois da evacuação dos civis e entrega dos militantes.
Conforme os dados da coalizão liderada pelos EUA, agora as Forças Democráticas da Síria controlam 90% do território da cidade. Damasco chamou as ações da aliança árabe-curda de ilegais. Os terroristas conquistaram Raqqa em 2013 e, desde então, ela era considerada a capital não oficial do Daesh [organização terrorista proibida na Rússia].