Em 15 de outubro, as forças da coalizão dos EUA lançaram uma ofensiva contra os terroristas na cidade síria de Raqqa, depois de ter permitido a saída da última escolta com evacuados do antigo "maior bastião do Daesh". O porta-voz da coalizão encabeçada pelos EUA prometeu alcançar a rendição dos últimos militantes mais radicais da organização.
Anteriormente, a coalizão liderada pelos EUA anunciou ter conseguido firmar um acordo quanto à evacuação de civis de Raqqa. Quando a última escolta com evacuados abandonou a antiga "capital" do Daesh, começou o combate final contra os terroristas que permaneceram na cidade. A agência Reuters comunica que, na sequência do acordo, 275 combatentes sírios do Daesh sírios abandonaram Raqqa, enquanto cerca de 200-300 combatentes ainda estão na cidade, na maioria estrangeiros.
A coalizão, ao comentar o assunto, apontou que os terroristas do Daesh foram autorizados a abandonar a cidade segundo um acordo com as autoridades locais que controlam várias partes de Raqqa.
Desacordo quanto à estratégia
Além disso, a Administração tem dificuldade em chegar a acordo no que se refere ao modo de transferir o poder na Síria.
Washington afirmou repetidamente que não vê Bashar Assad como líder da Síria depois da guerra. Os EUA defendem, em particular, um plano implicando a elaboração de uma nova constituição do país árabe e a realização de eleições presidenciais sob observação internacional, após a libertação do país dos grupos terroristas.