"Agora, esta máquina é desajeitada e grosseira. Mas […] em breve a Ucrânia vai receber as armas mais recentes, senão por que os EUA teriam organizado tudo isso? E eles mesmos vão aprender a fabricá-las graças às tecnologias estrangeiras", indicou Khissamov, que é também redator-chefe adjunto do portal ucraniano strana.ua.
"A televisão [russa] continua inculcando nos espectadores o desprezo ou, no melhor dos casos, a piedade para com a Ucrânia. Isso é muito negativo e perigoso. Porque a Ucrânia atual é um inimigo, […] e o inimigo deve ser levado a sério e tratado com respeito. Especialmente porque todo o Ocidente está por trás deste país, dotado de grande poderio militar", notou Khissamov.
De acordo com os dados oficiais, Washington não forneceu armas ofensivas a Kiev. Mas surgiram imagens que mostram que os EUA entregaram armas letais para a Ucrânia em 2017, violando o próprio embrago. De acordo com o portal South Front, a Ucrânia celebrou um contrato de fornecimento de 100 lança-foguetes antitanque PSRL-1, no valor de 555 mil dólares.
Khissamov acrescentou que o problema da Ucrânia deve ser resolvido o mais rápido possível "porque, caso contrário, daqui a pouco irá se tornar irresolúvel".