"O presidente deu-nos uma clara instrução sobre as relações com a Rússia. Ele assumiu uma posição rigorosa no Oriente Médio e na Ucrânia, por exemplo, de resistir ao comportamento desestabilizador da Rússia", disse McMaster. "Mas o que ele quer que façamos também é garantir que detemos qualquer conflito com a Rússia. Não achamos que isso seja do interesse de alguém. A terceira área em que temos que nos focar é desenvolver a cooperação".
McMaster disse que o secretário de Estado Rex Tillerson recebeu a indicação de desenvolver a cooperação com a Rússia, adicionando que a administração viu "sinais iniciais" de esperança como resultado da sua política, incluindo as zonas de distensão na Síria.
"Há muitas áreas onde os EUA e a Rússia podem cooperar no interesse mútuo", disse McMaster.
Uma área fácil onde os EUA e a Rússia podem cooperar é o problema da Coreia do Norte, disse McMaster, adicionando que, embora a China tenha uma grande força econômica e influência na Coreia do Norte, a Rússia também tem uma influência considerável.
McMaster também frisou que a Rússia está cada vez mais cansada do conflito na Ucrânia.
"Acho que se torna claro para a Rússia que não é do seu interesse perpetuar o conflito na Ucrânia, que tem muitos custos para a Rússia: perdas econômicas, perda de credibilidade", concluiu McMaster.