De acordo fontes citadas pelo Wall Street Journal, trata-se de um comando de apoio logístico que será responsável por uma transferência mais rápida de armas e tropas.
O segundo comando será dedicado a defender rotas marítimas importantes nas áreas dos oceanos Atlântico e Artico.
A criação desses dois novos comandos será discutida em uma reunião dos ministros da Defesa dos países de OTAN prevista para novembro.
Nos últimos anos, a Rússia constatou um aumento sem precedentes da presença militar da OTAN perto de suas fronteiras ocidentais. A Aliança classifica a investida como "contenção da agressão russa".
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou anteriormente que a Rússia não representa ameaça para ninguém, mas não deixará sem resposta ações que coloquem em perigo seus interesses.