O Governo do país asiático, de maioria budista, não reconhece os habitantes da etnia rohingya, que são muçulmanos.
Após militantes rohingya atacarem postos policiais no final de agosto, o Exército local encontrou a justificativa que precisava para desencadear uma violenta campanha de repressão: vilarejos foram queimados e civis assassinados.
Desde então, cerca de 600 mil muçulmanos rohingyas de Mianmar deixaram o país e foram para Bangladesh. A maior parte deste fluxo é formado por crianças.
© AP Photo / Dar YasinRefugiados deixando Mianmar.
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Refugiados deixando Mianmar.
© AP Photo / Dar YasinCampo de refugiados rohingya em Bangladesh
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Campo de refugiados rohingya em Bangladesh
© AP Photo / Dar YasinFila para receber alimentos.
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Fila para receber alimentos.
© AP Photo / Dar Yasin Crianças rohingya jogam futebol no campo de refugiados.
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Crianças rohingya jogam futebol no campo de refugiados.
© Bernat Armangue É preciso improvisar a infraestrutura do campo de refugiados.
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© Bernat Armangue
É preciso improvisar a infraestrutura do campo de refugiados.
© AP Photo / Dar YasinArifa Begum deixa Mianmar com sua filha de 8 meses
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Arifa Begum deixa Mianmar com sua filha de 8 meses