Anteriormente, o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã havia prometido ensinar "novas lições" aos EUA se fosse confirmada a aplicação das sanções.
O Departamento do Tesouro dos EUA anunciou a expansão das sanções contra o Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica, que foram impostas em 13 de outubro pelo suposto "apoio ao terrorismo", acusação que foi duramente criticada e negada por Teerã.
Enquanto o presidente norte-americano, Donald Trump, tem sugerido a possível intenção dos EUA de retirar-se do acordo nuclear do Irã, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, chegou a afirmar que Washington pretende cumprir plenamente o acordo como está e "então começar o processo de resolver as falhas", enfatizando que o acordo é do melhor interesse dos Estados Unidos.