A lista de alvos inclui Julián Rodríguez Diaz, embaixador da Venezuela na Itália; Ernesto Emilio Villegas Poljak, novo ministro da Cultura; Freddy Bernal Rosales, ministro da Agricultura Urbana; e Manuel Fernández Meléndez, que dirige a Companhia Nacional de Telefone do país.
"Como o governo venezuelano continua desconsiderando a vontade de seu povo, nossa mensagem permanece clara: os Estados Unidos não ficarão observando enquanto o regime de Maduro continua a destruir a ordem democrática e a prosperidade na Venezuela", afirmou o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, em comunicado.
Mnuchin afirmou que Washignton continuará a punir os oficiais da Venezuela contrários aos direitos humanos e corruptos "a menos que eles rompam com o regime ditatorial de Maduro".
Além das sanções estadunidenses, a União Europeia está estudando aplicar um embargo de armas contra Caracas e o Fundo Monetário Internacional (FMI) também considera punições pela falta de transparência com dados econômicos locais.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, defendeu em entrevista ao Financial Times que os Estados Unidos devem adotar um "embargo total" contra o petróleo venezuelano.