"Hoje, o Conselho decidiu por unanimidade aplicar medidas restritivas, sublinhando sua preocupação quanto à situação no país. Estas compreendem embargo de armas e equipamento respectivo, que poderia vir a ser utilizado em repressões internas", diz-se em um comunicado dos chefes da diplomacia dos países-membros da UE.
Também, de acordo com o comunicado, as medidas aprovadas podem ser anuladas "dependendo da situação no país, em especial, caso sejam realizadas negociações confiáveis, respeitadas instituições democráticas, coordenados os horários das eleições e libertados presos políticos".
Na quinta-feira (9), os Estados Unidos aplicaram novas sanções contra dez pessoas ligadas ao governo de Nicolás Maduro que teriam participado de fraudes eleitorais.
Além das sanções estadunidenses, o Fundo Monetário Internacional (FMI) também considera punições pela falta de transparência com dados econômicos do país latino-americano.