O secretário de Defesa estadunidense sublinhou que tal decisão ainda não foi tomada.
"Isso não significa que todas [as tropas] permanecerão no país. Mas também não significa de modo algum que determinadas tropas sairão", acrescentou.
Segundo ele, Washington está disposto a fazer todo o possível para regular o conflito diplomaticamente, pois é preciso resolver o problema dos refugiados.
Os Estados Unidos atacam na Síria as posições do Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia), mas sem permissão das autoridades do país. No país árabe permanecem algumas centenas de agentes de forças especiais norte-americanas que ajudam à milícia local.